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Halitose



É uma condição à qual está associada à existência de cáries, gengivite, periodontite e má higienização bucal. Porém, pode ter outras origens, tais como: sinusite, amigdalite, erupção gástrica, dispepsia, neoplasias, e úlcera duodenal, diabetes, enfermidades febris, alterações hormonais, secura da boca e estresse.


Existem diferentes tipos de halitose:


Halitose Fisiológica:

Está relacionada com a diminuição do fluxo salivar no período noturno, no qual ocorre putrefação das células epiteliais esfoliadas , ocasionando um mal odor que desaparece pela manhã após a higienização oral, restabelecendo o fluxo salivar normal.


Halitose Medicamentosa:

Ocorre em decorrência da diminuição do fluxo salivar. Aqui enquadra-se alguns medicamentos anti-neoplásicos, anti-histamínicos, anfetaminas, tranquilizantes, diuréticos, fenotiaminas, dentre outros.


Halitose Imaginária:

Também chamada Halitofobia ou Halitose Psicossomática. Acomete pacientes que apresentam alteração no olfato a passam a acreditar que estão com halitose, porém outras pessoas não detectam o odor.


Halitose Temporária:

Sua origem é alimentar. Pode ser causada pela ingestão de alimentos com alho, cebola e condimentos; por jejum prolongado e bebidas alcoólicas, já que o metabolismo desses alimentos e bebidas produz ácido e compostos que são excretados pelos pulmões.


A melhor forma de diagnosticar a causa é procurando um profissional da área.

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